Para dar continuidade aos serviços durante a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), muitas empresas e startups beneficiam-se da constante transformação digital e migram para um modelo de trabalho remoto (home office ou teletrabalho).
Pesquisas apontam que, no Brasil, 43% das empresas já adotam o sistema de trabalho à distância. Além disso, especialistas preveem que o home office deverá crescer 30% no país após a pandemia. Os dados são da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
No entanto, o aumento do digital fez com que muitos criminosos digitais (hackers) aproveitassem a pandemia para realizar crimes via canais digitais, os chamados ataques cibernéticos ou ciberataques.
Desse modo, faz-se fundamental que empresas invistam em soluções de segurança da informação para que dados confidenciais, tanto internos quanto de clientes, não fiquem vulneráveis à ameaças.
Conteúdos sobre coronavírus são iscas para ciberataques, aponta pesquisa
Pesquisas realizadas por empresas de cibersegurança revelam que o surto do coronavírus e o medo de que a pandemia se espalhe são oportunos para que hackers espalhem vírus digitais, os chamados malware.
Esse tipo de vírus digital tem a capacidade de destruir, bloquear, modificar ou copiar dados, além de interferir na operação de computadores ou redes de computadores.
Segundo as pesquisas, normalmente, as vítimas são atraídas por arquivos que supostamente contenham informações de proteção contra a doença, atualizações sobre a ameaça e procedimentos de detecção do vírus.
Campanhas de phishing, ciberataques que capturam informações pessoais, como senhas e dados de cartão de crédito; promoções fraudulentas e campanhas de “desinformação” (fake news) estão entre as formas de ataque mais comuns.
Analistas estimam que com o aumento da quantidade de pessoas em casa, dependendo, principalmente, de seus dispositivos móveis, a tendência é que os ataques que tenham os smartphones como alvo também aumentem, mirando redes sociais e aplicativos.
Além dos riscos para o indivíduo, que passa a ter dificuldade em encontrar informações verídicas sobre o coronavírus, os ataques digitais podem resultar em sérios danos financeiros e atrapalhar a contenção da doença.
Para as empresas, especialmente neste período em que muitos negócios estão estimulando o trabalho remoto, torna-se fundamental reforçar políticas de cibersegurança, de modo a garantir a proteção do acesso remoto independente de onde as informações sejam acessadas.
40% das empresas brasileiras já detectaram aumento de ataque digitais em suas estruturas durante coronavírus
A migração repentina de milhões de pessoas para o trabalho online tem gerado uma quantidade nunca antes vista de ataques de hackers que buscam enganar as pessoas e roubar suas senhas, como indicam pesquisadores de segurança.
Pesquisas de uma empresa de cibersegurança norte-americana afirmam que, no Brasil, mais de 3 mil domínios suspeitos relacionados à pandemia do novo coronavírus foram registrados apenas neste primeiro trimestre, enquanto 40% das empresas já detectaram um aumento nos ataques digitais contra suas infraestruturas, a maioria deles utilizando a doença como tema.
Também foram registrados golpes de ransomware, sequestro de dados do computador com promessa de liberação apenas mediante a um pagamento de resgate. Apenas neste primeiro trimestre de 2020, esse tipo de crime aumentaram em mais de 350% no país.
Outro estudo global revelou que 71% dos profissionais de segurança relataram um aumento nas ciberameaças e ataques à segurança desde o início do surto do coronavírus.
Os pesquisadores avaliaram ainda que, em média, há 2.600 ciberataques relacionados à pandemia por dia.
Segundo especialistas, os ataques são um reflexo direto do home office. “Os criminosos sabem que empresas e pessoas estão mais vulneráveis e tendo acesso a redes corporativas a partir de dispositivos potencialmente desprotegidos. Isso aumenta o risco”, explicam.
Ainda de acordo com esses profissionais, os dispositivos utilizados pelas equipes de trabalho não estão mais sob o controle dos departamentos de TI, e por isso, podem acabar sendo vetores para ataques.
Desse modo, é essencial que empresas que lidem com informações, como é o caso de empresas de call center e contact center – considerados serviços essenciais ao atendimento à população durante a quarentena – adotem medidas de segurança e possuem equipes treinadas para um bom funcionamento remoto do atendimento ao cliente.
Profissionais alertam população a adotar medidas de cibersegurança
Devido ao aumento considerável de ciberataques durante a pandemia do coronavírus, organizações do governo alertam a população a serem cautelosos quanto o acesso à conteúdos suspeitos na internet.
Recentemente, o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) de Portugal alertou, em comunicado oficial, que desde fevereiro deste ano, o número de campanhas de phishing em redes sociais, SMS e e-mail cresceram.
Muitas delas, no entanto, aproveitam-se de de imagens de entidades oficiais, como a Organização Mundial de Saúde (OMS), a UNICEF, Secretarias de Saúde ou centros de investigação e laboratórios, com conteúdos referentes à pandemia, inclusive arquivos em anexo, mas orientados para a captação de dados pessoais das vítimas ou para a infeção dos seus dispositivos com software malicioso.
Um exemplo recente foi o ataque sofrido pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos (HHS), que sofreu um ataque distribuído de negação de serviços após uma campanha com o objetivo de amedrontar a população durante a pandemia do COVID-19.
Outra organização que alerta para fraudes digitais é a Interpol. A Organização Internacional de Polícia Criminal, está incentivando a população a alerta-se em compras online de medicamentos ou suprimentos durante a atual pandemia.
Com a alta demanda de máscaras de proteção e outros suprimentos como luvas e álcool em gel, e a dificuldade de encontrar esses itens no varejo, o número de falsos anúncios e golpes em lojas online, sites e contas de mídia social aumentaram.
Desse modo, a Interpol aconselha que a população verifique a empresa ou o fornecedor antes de realizar uma compra; desconfie de links suspeitos; não clicar em e-mails e anexos de desconhecidos; desconfiar de e-mails ou ligações que solicitem dados pessoais; alertar imediatamente bancos e polícia caso suspeite ter sido vítima de fraude.
DNK e MyCena firmam parceria para garantir soluções de cibersegurança à empresas
De acordo com Ântimo Gentile, diretor presidente da DNK, muitas empresas sofrem ameaças cibernéticas.
Segundo Gentile, a proteção de credenciais se tornou um dos principais desafios da última década. “81% das invasões cibernéticas acontecem por meio de senhas, roubadas, reutilizadas ou fracas”, afirmou. Os dados são da Verizon, divulgados por meio do estudo “2019 Data Breach Investigations Report”.
Com o objetivo de garantir soluções para dispositivos móveis e contact center ainda mais seguras e inovadoras, DNK e MyCena anunciam parceria de modo a oferecer soluções de segurança máxima para contact centers.
A DNK é uma empresa de tecnologia de última geração, com funcionalidades inovadoras e profissionais com grande experiência no setor.
A empresa tem como missão renovar e simplificar o relacionamento entre empresas e cliente, através de soluções inteligentes e modernas para contact center.
Preocupada com a preservação dos dados de seus clientes, a DNK oferece o melhor das soluções de segurança para call center, com informações armazenadas em nuvem e com máxima segurança na proteção de dados, garantindo qualidade e excelência no atendimento ao cliente.
Sediada em Londres, na Inglaterra, a MyCena é uma empresa de tecnologia com uma completa solução de cibersegurança, especialmente no que se refere à proteção de credenciais.
Graças a seu Método de Acessos a Dados Estruturados Armazenados (MASS) da MyCena, tecnologia patenteada e que totalmente plug-and-play, a empresa transforma dispositivos (móveis como smartphones ou desktops, no caso de call centers) em uma “fortaleza digital” para as empresas, protegendo usuários e clientes de vulnerabilidades e ataques digitais.
A “fortaleza digital” da MyCena consiste em uma proteção de três camadas de segurança (bronze, prata e ouro), onde apenas o responsável pelo dispositivo poderá ter acesso às informações através de uma combinação de impressão digital, reconhecimento facial, PIN, padrão de bloqueio e frase de voz, todos estes criptografados com AES-SHA 256 e armazenados localmente.
A solução funciona com sistemas, aplicativos, recursos de rede, recursos de TI (como bases de dados, portais web, servidores) e inclusive dispositivos IoT (Internet das Coisas) e até os futuros dispositivos 5G, e assim por diante; sendo a melhor opção para a segurança das empresas e call centers por ser um solução simples de usar, fácil de implementar e com preço altamente competitivo.
Solução MyCena Desk Center é especializada em proteger empresas de call center e contact center contra falhas de cibersegurança
A MyCena conta ainda com o MyCena Desk Center. Representante da MyCena no mercado brasileiro, a DNK orgulha-se em anunciar que a solução já está disponível no país.
O MyCena Desk Center combina a tecnologia patenteada MASS da MyCena a uma arquitetura amplamente segura em três níveis (bronze, prata e ouro) para ambientes do tipo contêiner, de modo a gerenciar com máxima eficiência e segurança credenciais para call centers, centrais de atendimento ao cliente, centros de expedições e também departamentos críticos, que lidam com um alto volume de informações críticas, privadas e confidenciais.
A plataforma trata-se de uma versão empresarial da “fortaleza digital” da MyCena apenas para desktops, proporcionando ao usuário uma série de benefícios.
O MyCena Desk Center elimina completamente a necessidade de criar, ver ou digitar uma senha e fornecer a solução para um problema de longa data em ambientes complexos com vários sistemas, que exigem senhas fortes devido à sensibilidade das informações manipuladas.
Ao eliminar completamente a necessidade de criar, ver ou digitar uma senha, o MyCena Desk Center fornece uma solução aderente e com excelente custo/benefício que soluciona um problema de longa data de ambientes complexos que lidam com dados sensíveis e que possuem diversos sistemas com senhas de alta segurança.